Todos os seres vivos se encontram divididos em grupos, para facilitar o seu estudo é importante saber um pouco de como é feita a classificação dos peixes de aquário para sabermos o que devemos ou podemos introduzir no aquário. Na sua organização houve a preocupação de seguir a sua evolução através dos tempos. Os seres vivos dividem-se basicamente em reino vegetal (as plantas) e no reino animal (os animais). Este ultimo ainda se pode subdividir em Vertebrados (animais que possuem vértebras) e Invertebrados (os que as não possuem). Os peixes são portanto animais Vertebrados, encontram-se divididos pela constituição do seu esqueleto em diversas classes e subclasses.
Os mais importantes são os Setáceos e os Teleósteos. Os Setáceos têm pouco interesse para o aquariofilista, são representados pelas raias e tubarões, nos quais o esqueleto é formado por cartilagens. Nos Teleósteos, a que pertencem a maioria dos peixes de aquário, o esqueleto é ósseo. As classes e subclasses estão por sua vez divididas em ordens, famílias, géneros e espécies. Como o nome vulgar das espécies pode variar de país para país ou até, alguns casos, não existir, tornou-se necessário arranjar um nome científico, escrito em latim e internacionalmente válido. Para isso utiliza-se o método binomial (dois nome), em que o primeiro designa e género e o segundo a espécies.
Esta mesma ordem de classificação dos peixes se vai aplicar das diversas fichas dos peixes, que vai encontrar no Catalogo de Peixes